11 junho, 2008

The joy of walking

Há muitos anos atrás namorei com um rapaz que gostava muito de caminhar. Por isso, durante o nosso namoro, muitas vezes vim a pé do Jardim da Estrela até ao Cais do Sodré, ou do Parque Eduardo VII até ao Saldanha, ou outros passeios semelhantes.
Depois, não sei se por trauma do namoro acabado, ou por um crescente comodismo, comecei a não querer andar... e reclamar muito quando tinha que andar mais um bocadinho. E alguns amigos meus, bem que podiam vir aqui contar episódios interessantes sobre esta minha particularidade.
No entanto, ultimamente, comecei a andar a pé. Confesso que foi para ver se aproveitava para ver as vistas, uma vez que não podia conduzir por causa da carnificina. Depois, começou a ser porque afinal até gostava de andar a pé. Então agora, todos os dias, lá vou eu dar uma voltinha, sózinha, com o gajo ou até com os cães, e tenho-me sentido na maior!

E hoje, resolvemos levar os dois cães connosco. Eu levei o Igor, sempre a puxar, a parar, a alçar a pata, a fungar, a fazer 31 por uma linha; e o gajo levou o Ribas, pois pensávamos que a determinada altura do passeio, o teríamos que carregar no colo, devido aos 15 anos que ele já tem.
Mas qual quê!!! Deu a volta toda pelo seu pé e quando regressámos a casa, o Igor vinha de língua de fora e o Ribas vinha como se nada se tivesse tratado. E... agora o Igor ronca violentamente e o Ribas passeia-se por casa! :D

1 comentário:

MoonWolf disse...

Pois é... E o velho é ele...

Já não se fazem cães como antigamente...

Relativamente aos passeios a pé, só te posso dizer q é óptimo andar a pé... e, mesmo q te lembre o outro, q se dane... o q importa é q redescobriste a maravilha q é andar a pé... Agora só falta perderes o medo dos bichos para começares a fazer umas passeatas pela serra.. :P

Beijocas e boas caminhadas