16 setembro, 2007
A lebre e a tartaruga
Hoje lá rumámos ao Montijo para um almoço em casa da sogra.
Perante a problemática do carro do meu gajo ter que ir para o mecânico pelo facto da instalação eléctrica estar a ter uns ataques que já nos tem feito ficar apeados em zonas menos próprias, a minha sogra lá disse ao meu gajo para ele trazer o carro dela emprestado durante esta semana.
Ora... eu tenho um carro que tem menos de 1000 de cilindrada!
O carro da minha sogra tem 1600!
E então, na Ponte Vasco da Gama, lá venho eu a seguir o carro que o meu gajo ía a conduzir e nisto começo a ver que ele se começa a esticar... 120.. 130... 135... 140... 145... e nisto, eu que vinha de janela aberta, começo a sentir o meu carro a abanar por todo o lado, tipo máquina de lavar roupa na centrifugação. Marimbei-me, levantei o pé, e vim o resto do caminho à velocidade que me apeteceu.
Quando cheguei a casa, basicamente ao mesmo tempo que ele, pois aproveitei para o ultrapassar e depois vim a impôr o meu ritmo, lá me diz o moço... ah... desculpa lá... se calhar vinha depressa! Depressa? - perguntei eu... - Tu vinhas a querer que o meu carro ficasse aos bocados na Ponte, não?!
Enfim... lá balbuciou que não tinha dado pela velocidade e tal... e que depois veio pacientemente atrás de mim e que prontos... não foi por mal... e tal!
Ai o caraças! É que eu adoro o meu carrito pequenito, poupadito e que se arruma tão facilmente!
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